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Kátia Abreu comenta infarto de Eduardo Siqueira e fala em "traições políticas": "Dói na alma e se reflete no corpo"

Por Thiago de Castro - Correio do Tocantins
08/07/2025 21h31 - Atualizado há 17 horas
2 Min

A ex-senadora Kátia Abreu usou suas redes sociais, na manhã desta terça-feira (8), para se manifestar sobre o infarto sofrido pelo prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), durante a madrugada. Em postagem feita no X (antigo Twitter), ela associou o episódio a um contexto de tensão emocional vivido pelo gestor, atribuindo o quadro a "desgosto pelas traições que vem sofrendo".

 

"Dói na alma e se reflete no corpo", escreveu Kátia, numa declaração de tom pessoal, mas que também resvala nos bastidores da política local. "Mas vai sair inteiro dessa e muito mais forte, acolhido por sua cidade", finalizou.

 

A publicação ocorre em um momento de grande exposição do prefeito, que se recupera após ter sido submetido a um cateterismo de emergência no Hospital Geral de Palmas (HGP), em decorrência de um infarto agudo do miocárdio. Eduardo está preso preventivamente desde o dia 27 de junho, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Operação Sisamnes. Após o agravamento do quadro clínico, obteve do ministro Cristiano Zanin autorização para cumprir prisão domiciliar, com base em parecer da Procuradoria-Geral da República.

 

 

Embora não tenha citado nomes, a menção a "traições" foi interpretada como uma crítica velada a antigos aliados ou à forma como o caso político e jurídico do prefeito vem sendo tratado. Kátia Abreu tem uma longa trajetória de proximidade com a família Siqueira Campos, e sua manifestação foi lida, por parte do meio político, como um gesto de solidariedade — mas também como sinal de que ela segue atenta às movimentações em torno da gestão municipal.

 

A recuperação de Eduardo e os desdobramentos da operação seguem sendo acompanhados com atenção pela opinião pública e pelo meio político. A declaração de Kátia reforça a leitura de que, mesmo em meio à crise de saúde, o caso permanece cercado de implicações políticas.


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