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PT valida votos do PED em 11 municípios e mantém disputa entre Diego Montelo e Nille Willian no Tocantins

Por Thiago de Castro - Correio do Tocantins
24/07/2025 23h31 - Atualizado há 1 dia
2 Min

A Câmara de Recursos do Partido dos Trabalhadores (PT) restabeleceu, com efeito imediato, a validade dos votos do Processo de Eleição Direta (PED) em 11 municípios tocantinenses. A decisão corrige a medida anterior da executiva estadual, que havia anulado as eleições locais sob suspeita de duplicidade de assinaturas nas listas de votação, acusação que, após análise, não se sustentou de forma suficiente para invalidar o processo.

Com o novo parecer, passam a ter seus resultados reconhecidos os PEDs realizados em Arraias, Bandeirantes do Tocantins, Colinas do Tocantins, Esperantina, Itacajá, Mateiros, Miranorte, Muricilândia, Peixe, Praia Norte, Wanderlândia e Xambioá.

Validação parcial e nova eleição

Outros municípios tiveram decisões distintas. Em Goiatins, Presidente Kennedy, Silvanópolis e Tabocão, as eleições foram validadas somente para os diretórios municipais, tendo sido anuladas as votações para os cargos de presidente estadual e nacional. O motivo foi o não envio, dentro do prazo regimental, da documentação obrigatória.

Em Tocantinópolis, o partido determinou a realização de um novo pleito, que acontecerá junto ao segundo turno estadual. A data será definida pela comissão organizadora do processo eleitoral.

Disputa segue acirrada

No plano estadual, a disputa interna permanece intacta. Diego Montelo e Nille Willian seguem como os dois candidatos ao comando do diretório estadual do PT, e decidirão a presidência no segundo turno, cuja data ainda será confirmada oficialmente.

Apuração será revisada

Em paralelo, a Câmara de Recursos também instituiu uma Comissão Especial de Revisão da Totalização, composta por representantes das chapas concorrentes e da executiva estadual. A missão do grupo será revisar possíveis falhas materiais na apuração do primeiro turno, assegurando transparência e lisura na distribuição das vagas partidárias.

A medida busca responder a críticas de filiados e lideranças sobre falhas de comunicação e inconsistências nas etapas anteriores do processo. O recado da instância nacional é claro: respeitar o voto da base e garantir que a disputa interna se mantenha dentro dos marcos democráticos do partido.


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