"Os acidentes, na sua maioria, são queda ou colisão com objeto fixo. Se tinha uma impressão de que o condutor do automóvel não respeitava o motociclista, mas as mortes com motociclistas, em sua maioria, não têm relação com os automóveis", explicou o agente de trânsito, Zuilton Chagas.
"Nós podemos dizer que dentro do perímetro urbano isso se dá em virtude da imprudência, consumo de bebida alcoólica, do excesso de velocidade e ainda tem o agravante de o motociclista em algumas situações estar usando o celular enquanto pilota", disse o perito.
"Eu voltava de Porto Nacional, eu tinha ido lá para resolver uns problemas. Eu fui mais um colega meu. Ele tem um engenho de moer cana, a gente foi aproveitar o dia, moer cana e vender picolé. Quando estávamos voltando, a caminhonete bateu na carretinha, jogou a gente dentro do mato", relembrou.
"Como vocês estão vendo, minha mão está inchada. Vou ter que ser acompanhado pelo médico para ver. Ele quem vai decidir quando eu posso voltar a trabalhar".