"Tive a honra de prestigiar e parabenizar os pesquisadores, o doutor Ailton [Pereira] e sua esposa, doutora Elainy pelo lançamento do pequi sem espinho bem como de outros materiais com espinhos. Tive uma pequena participação nessa pesquisa quando trabalhei com eles antes de passar no concurso do Ruraltins e ser chamado. Durante esse período que fiquei na Emater de Goiás ficava ajudando a fazer tutoramento das plantas, controle de formigas, produção de mudas para serem usadas na enxertia de materiais promissores, avaliação de pragas e doenças no banco de gemorplasma de pequi. E hoje, é uma satisfação ver esses materiais de pequi serem lançados; um ganho para o produtor principalmente a agricultura familiar, que poderão fazer o plantio deles como atividade comercial além de ser usados para recomposição de suas áreas de reserva legal. Uma atividade agrossustentável para agricultura familiar", relatou o extensionista Paulo Henrique.