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03/03/2023 às 09h03min - Atualizada em 03/03/2023 às 14h57min

Serial killer de Araguaína: Renan Barros é condenado a mais de 72 anos de prisão

Júri popular foi concluído e o réu considerado culpado por todas as acusações do Ministério Público. Juíza negou possibilidade de ele recorrer da sentença em liberdade.

- Correio do Tocantins
Renan Barros da Silva, apontado pelo Ministério Público como serial killer, foi condenado a mais de 72 anos de prisão por matar três homens e deixar outro ferido em Araguaína, no norte do Tocantins. O julgamento terminou na noite desta quinta-feira (2), por volta das 20h, e ele foi considerado culpado por todas as acusações.

O júri popular aconteceu durante todo o dia no Fórum de Araguaína. Renan foi condenado pelos assassinatos duplamente qualificado de três homens, uma tentativa de homicídio e por ocultação de cadáver. A defesa dele foi feita pela Defensoria Pública. 


As vítimas foram Francisco Régis Freitas Gonçalves, Manoel Cassiano de Oliveira e Simião Neto Pereira. Todos foram mortos em maio de 2021.

As vítimas estavam passando de moto por uma região da cidade, quando foram baleadas aleatoriamente. Outro homem foi alvo de quatro disparos, mas conseguiu escapar.

Além destes assassinados pelos quais foi julgado, Renan também é suspeito de ao menos outras duas mortes em Araguaína. Ele vai começar a cumprir a pena em regime fechado e não teve o direito de recorrer em liberdade. A sentença foi dada pela juíza Nely Alves da Cruz.

Entenda
Os crimes aconteceram na madrugada de 27 de maio de 2021, em Araguaína, na rotatória da Rua Beira Lago com a Avenida Filadélfia, próximo de uma faculdade. Os três corpos foram encontrados por pessoas que passaram pelo local no início da manhã.
A primeira vítima foi Francisco Régis Freitas Gonçalves. Ele conduzia uma motocicleta quando foi atingido na cabeça por disparos de arma de fogo e morreu no local.

As outras duas vítimas, Manoel Cassiano de Oliveira e Simião Neto Pereira, estavam juntas em outra moto. Eles também foram surpreendidos com tiros.

Segundo a denúncia, após esconder os três corpos no matagal o réu ainda tentou matar outro homem que passava no local, mas essa quarta vítima conseguiu fugir.

O réu responde pelos três assassinatos e uma tentativa de homicídio, além do crime de ocultação de cadáver. A promotoria também quer que as penas sejam agravadas por ele ter feito disparos em via pública, causando perigo a outras pessoas, e por impossibilitar a defesa das vítimas.

 
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