“Eu que dei o PSL para ela, em 2020, com o compromisso dela sair candidata e ajudar a chapa de vereadores, e não colocar ninguém dela como candidato. E o que ela fez? Pegou o dinheiro e socou todo no esposo [vereador Márcio Reis] e irmão. Deixou os outros a verem o navio. Não cumpriu”, pontuou.
O outro caso citado por Carlos Gaguim foi o pleito do ano passado, quando o PSL e o Democratas já estavam unidos para formar o União Brasil. Desta vez, o dirigente critica a opção de Vanda Monteiro por candidato à Câmara de outra sigla.
“Poderia ter sido expulsa por infidelidade – porque ela não apoiou o deputado Gaguim. […] Não tem moral para falar. Ela foi uma traíra, traiu o partido, apoiou o [deputado federal] Antônio Andrade [Republicanos]. Quando mais precisei, usou o dinheiro do partido e apoiou o Antonio Andrade”, afirmou.
Outro que também foi alvo de críticas de Gaguim foi o ex-deputado Eduardo Siqueira Campos, que também é pré-candidato a prefeito da capital
“Não tem moral também para assinar, para falar de diretório. Ele deixou a vida pública. Teve oito anos de mandato e não colocou um centavo em Palmas”, disse em relação ao mandato dele como senador (1999 a 2006).
O pano de fundo de todo esse imbrólio entre Gaguim, Vanda e Eduardo Siqueira é o apoio e a defesa explícita de Gaguim ao nome da deputada estadual Janad Valcari para disputar a prefeitura da capital em 2024. Janad está atualmente no PL e já recebeu do próprio Gaguim convite para dispitar a prefeitura pelo UB ano que vem.
A grande pergunta é: Qual será a postura da predidente da legenda no estado, Senadora Dorinha? Nos bastidores o que se houve é que Gaguim tem aval da executiva estadual para as ações e enfrentamentos que tem tido na capital, inclusive o convite de filiação a Janad, “Isto está acertado”, disse Gaguim.
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.