“Notamos um aumento no número significativo no número de casos, em contraponto uma baixa procura para a vacinação, por isso entendemos que o momento requer essa medida como forma de resguardar os pacientes que já estão fragilizados e que podem ter seus quadros clínicos agravados com a doença”.
“Este ano já tivemos duas oscilação com aumento de casos e não foi preciso a suspensão das cirurgias eletivas, que permanecerão acontecendo. Desta forma, os pacientes que ainda aguardam podem ficar tranquilos que seguiremos com a produção".