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12/06/2024 às 19h19min - Atualizada em 12/06/2024 às 21h14min

Operação cumpre mandados em clínica após denúncias de maus-tratos contra dependentes e pessoas com transtornos mentais

Polícia Civil e Ministério Público fizeram inspeção em instituição que fica em Luzimangues, distrito de Porto Nacional. Investigações começaram em 2022, após a morte de dois pacientes.

- Correio do Tocantins
Um operação com o objetivo de apurar denúncias de maus-tratos contra pacientes de um centro terapêutico foi realizada nesta quarta-feira (12). Equipes do Ministério Público Estadual (MPTO) e Polícia Civil estiveram na instituição, que fica em Luzimangues, distrito de Porto Nacional, para o cumprimento de mandados de busca e apreensão.

O centro possui 61 pacientes internados atualmente. Segundo a Polícia Civil, as investigações começaram em 2022, após as mortes de dois internos dentro da clínica.


O nome da instituição não foi divulgado, por isso o JCT não conseguiu contato da defesa.

Um inquérito policial foi aberto pela 72ª Delegacia do Distrito de Luzimangues para apurar as circunstâncias das mortes e segue investigando denúncias de supostas situações de maus-tratos e as circunstâncias que levaram às mortes.

Durante a manhã, os mandados foram cumprido e as equipes recolheram diversos documentos da instituição para a análise da polícia. A suspeita era de que existam documentos falsos sobre medicação sem prescrição e acesso aos pacientes.

Também para a apuração das denúncias, pacientes da clínica foram levados gradualmente para serem ouvidos sobre como é o atendimento que recebem no centro. Até a tarde desta quarta, foram recebidos os relatos de 35 internos da instituição.

O Ministério Público acompanha o caso por meio de uma Ação Civil Pública, instaurada para investigar possíveis internações inadequadas na unidade e outras irregularidades.

O delegado Diogo Fonseca da Silveira e o promotor Breno de Oliveira Simonassi, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Porto Nacional, acompanharam o cumprimento dos mandados e segundo o MP, além das ações, será exigida a implementação de medidas de segurança e a qualidade dos serviços prestados aos pacientes internados.

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