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Wagner Rodrigues diz que paralisação da educação é “desnecessária” e garante reposição de aulas

Por Thiago de Castro - Correio do Tocantins
10/05/2025 02h10 - Atualizado há 7 horas
3 Min

O prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, se pronunciou publicamente sobre a greve deflagrada por parte dos servidores concursados da educação do município. Em vídeo divulgado nesta sexta-feira, 10, o gestor classificou a paralisação como “desnecessária” e reiterou que sempre esteve aberto ao diálogo com a categoria, por meio do sindicato representante dos trabalhadores.

 

Quem me conhece sabe o quanto eu tenho disposição para o diálogo. Não faço compromissos que não posso cumprir e corro atrás do que prometo”, afirmou Wagner. Ele também destacou que reuniões com o sindicato chegaram a ser marcadas, mas, segundo ele, a entidade optou pelo caminho da paralisação.

 

Durante o pronunciamento, o prefeito enfatizou os investimentos realizados pela atual gestão na área da educação.

Nunca se investiu tanto em educação em Araguaína”, afirmou. Entre as ações citadas, Wagner mencionou a climatização de todas as unidades escolares, inclusive na zona rural, a expansão do ensino em tempo integral e a recente inauguração da creche Gardeni Mota, com capacidade para mais de 230 crianças em regime integral.

O gestor também salientou que os professores da rede municipal recebem o terceiro melhor salário do país, superior, inclusive, ao praticado por instituições da rede privada. “Pagamos salário digno e em dia”, pontuou.

Sobre as reivindicações da categoria, Wagner reconheceu a defasagem no atual Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da educação e informou que o processo de atualização está em andamento.

 

Está sendo reestruturado com bom senso e dentro da capacidade financeira do município”, afirmou.

 

Aos pais de alunos, o prefeito assegurou que os dias letivos afetados pela paralisação serão devidamente repostos, conforme determina a legislação. Por fim, Wagner Rodrigues fez um apelo direto aos profissionais da educação para que retornem às salas de aula. “Se isso não ocorrer, farei imediatamente a contratação emergencial de professores.

 

Não deixarei nenhuma criança fora da sala de aula ou da creche”, concluiu.

 

A greve, iniciada após assembleia organizada pelo Sintet, tem como principais pautas o pagamento de progressões, a efetivação do 1/3 de hora-atividade e a implementação de um novo PCCR para os servidores administrativos. Até o momento, não previsão de encerramento da paralisação.


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