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Crime Brutal | Polícia prende mulher suspeita de matar empresário Paulo Couto em Araguaína

Por Thiago de Castro - Correio do Tocantins
12/07/2025 16h43 - Atualizado há 1 dia
2 Min
Crime Brutal | Polícia prende mulher suspeita de matar empresário Paulo Couto em Araguaína
Rejane Mendes da Silva é acusada de matar Paulo Couto

A Polícia Civil do Tocantins prendeu na tarde deste sábado (12) Rejane Mendes da Silva, de 45 anos, acusada de ser a autora do homicídio que chocou Araguaína nos últimos dias. Ela é apontada como responsável direta pelo assassinato do empresário José Paulo Couto, de 75 anos, cujo corpo foi encontrado com sinais de violência, enrolado em um carpete, sob uma ponte no bairro JK.

 

A prisão de Rejane é resultado do avanço rápido das investigações, que reuniram provas contundentes de seu envolvimento no crime. Segundo os investigadores, os indícios a colocam não apenas como participante, mas como executora do homicídio. Ela foi levada à Central de Flagrantes, onde deve responder por homicídio qualificado — tipificação que aponta para um assassinato planejado e com agravantes.

 

José Paulo estava desaparecido desde a manhã de quarta-feira (9). No dia seguinte, seu veículo foi localizado abandonado e com as placas adulteradas num matagal do setor Dom Orione. Horas depois, uma nova denúncia levou a polícia ao corpo da vítima. A brutalidade do caso e a tentativa de ocultação do cadáver levantaram a suspeita de premeditação desde o início.

 

O inquérito está sob os cuidados da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que agora busca esclarecer a motivação do crime e se há outras pessoas envolvidas. Rejane, que deve ser interrogada formalmente nos próximos dias, é peça-chave para entender a dinâmica e os bastidores do assassinato.

 

A morte de Paulo Couto, um empresário conhecido da cidade e ex-candidato a vice-prefeito, causou forte repercussão em Araguaína. A Polícia Civil mantém o caso sob sigilo, mas reforça que novas informações serão divulgadas conforme o andamento da investigação.

 

A prisão de Rejane marca uma virada no caso e lança uma nova luz sobre um crime que, até então, parecia envolto em mistério e violência sem explicação.

 


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