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26/04/2022 às 09h21min - Atualizada em 26/04/2022 às 09h21min

Governo apresenta cronograma para construção da nova sede do Hospital e Maternidade Dona Regina

O detalhamento das ações foi entregue na segunda-feira, 25, um dia antes do acordado com os órgãos de controle

- Correio do Tocantins
Governo do Tocantins apresentou cronograma de ação para nova sede do Hospital e Maternidade Dona Regina - Foto: André Araújo/Governo do Tocantins

Na segunda-feira, 25, o Governo do Tocantins entregou ao Ministério Público Estadual (MPE), um cronograma de ações para as novas instalações do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR). A gestão estadual apresentou possíveis prazos para a mudança da unidade hospitalar para um espaço que comporte adequadamente a demanda existente.

Na ocasião, a Secretaria de Estado de Parcerias e Investimentos (SPI) apresentou um cronograma para a construção da nova sede do hospital, por meio de Parceria Público Privada (PPP), com previsão de 45 dias para a contratação da estruturadora do projeto da PPP do hospital.

O secretário de Estado da Saúde (SES), Afonso Piva, enfatiza a importância das ações “demos mais um passo rumo à solução dos entraves que temos com as atuais instalações do Dona Regina. Estamos trabalhando de forma ordenada, com o acompanhamento dos órgãos de controle, pensando no público assistido pela unidade hospitalar e em todos os profissionais que ali atuam”, afirmou o gestor, acrescentando que “toda equipe do Hospital e Maternidade Dona Regina será mantida, visto que as adequações necessárias são apenas de estrutura física”.

Prazo

Na audiência, também ficou previsto o prazo de cinco meses para aprovação do projeto, que passará por consulta pública e pareceres da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Procuradoria Geral do Estado (PGE), Controladoria Geral do Estado (CGE) e Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ).

Uma nova sede para o HMDR vem sendo pensada desde 2021, quando a gestão estadual se comprometeu a transferir o hospital para um prédio locado, de forma provisória, e de iniciar a construção de sede própria. A primeira solução pensada foi inviável e os gestores trabalham o novo plano de ação.


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