“De imediato não tem como porque a gente tem que senti o mercado primeiro, ver como que está a concorrência para a partir disso tomar uma iniciativa”, explicou o empresário.
“Eu já fazia das ‘tripas coração’. Já faço uma comida uma vez por dia para no outro dia esquentar para poder que o gás renda 45 dias”, contou a aposentada.
“Ele custa ainda 13% acima da média brasileira, que está em 107,5%. Agora os estados vão cobrar uma alíquota de imposto ‘ad rem’, ou seja, é um imposto fixo sobre o botijão, sobre o quilo de GLP. No caso do Tocantins, botijão vai ficar R$ 1,39 mais caro”, explicou o especialista.