Motivado pelo Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio de mobilização do Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Infância, Juventude e Educação (Caopije), crianças e adolescentes que vivem em abrigos institucionais e famílias acolhedoras poderão ser assistidos por projeto que busca estimular experiências de convívio familiar e comunitário. É o programa “Padrinho Nota 10”, instituído pelo Poder Judiciário do Tocantins.
A finalidade do programa é estabelecer e proporcionar a essas crianças e adolescentes vínculos externos à instituição de acolhimento, como convivência familiar e comunitária, desenvolvimento social, moral, físico, cognitivo, educacional e ou financeiro.
De acordo com o coordenador do Caopije, promotor de Justiça Sidney Fiori Júnior, responsável por toda a articulação junto ao Poder Judiciário, os abrigos possuem diversas limitações e as crianças acolhidas, hoje, têm acesso exclusivamente à escola.
Até então, segundo ele, era possível haver o apadrinhamento apenas na modalidade afetiva, mas a partir de agora, o programa efetivou duas novas modalidades: o apadrinhamento provedor e o prestador de serviço. “O objetivo destas modalidades é buscar o apoio de empresários e profissionais liberais nos diversos ramos para que possam aderir, suprindo necessidades alimentares e materiais, além de oportunizar a oferta de atividades esportivas e educacionais, por exemplo”
Para apadrinhar, os interessados devem acessar o formulário “Projeto Padrinho Nota 10”, por meio do link https://linktr.ee/apadrinhamento_to.