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03/07/2024 às 09h08min - Atualizada em 03/07/2024 às 10h19min

Operação investiga policiais penais do Tocantins suspeitos de envolvimento com grupo criminoso e tráfico de drogas

Investigação é da Polícia Civil e busca combater uma organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Foram apreendidos aparelhos eletrônicos e armas dos policiais penais.

- Correio do Tocantins

Três policiais penais foram alvos de mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (3) por suspeita de envolvimento com um grupo criminoso. Foram apreendidos aparelhos eletrônicos e as armas funcionais que estavam com os investigados.

Nossa equipe de reportagem pediu posicionamento sobre o suposto envolvimento dos policiais penais para a Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju), mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.

A investigação é feita pela Delegacia de Investigações Criminais de Gurupi (Deic) e está em curso há quase dois anos. A operação busca combater uma grande organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas em Gurupi, com ramificação em outras cidades do Tocantins e em outros Estados.


Sob a coordenação da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi), a Polícia Civil deflagrou na manhã desta  quarta-feira, 3, a Operação “1º Coríntios 15:33” com foco no combate ao crime organizado, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. O objetivo da operação é dar cumprimento a 37 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão preventiva, bem como mandado de interdição de estabelecimento comercial e de bloqueio de contas bancárias.

Conforme balanço parcial da Operação, até o momento foram cumpridos dez mandados de prisão preventiva, seis pessoas foram presas em flagrante e mais oito pessoas presas em decorrência de mandados.

Já os mandados de busca e apreensão têm foco na apreensão de documentos, drogas, armas, inclusive de calibre restrito, veículos e demais objetos de interesse para as investigações. O espaço de eventos, supostamente utilizado para a lavagem do dinheiro proveniente do tráfico, sofrerá embargo.

Os mandados estão sendo cumpridos no Tocantins (Gurupi, Palmas, Figueirópolis e Peixe), em Goiás (Goiânia, Anápolis e Água Lindas), em Santa Catarina (Camboriú), no Pará (Belém) e no Maranhão (Imperatriz).

O delegado regional de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, explica que a investigação iniciou há dois anos.

 

“Nosso foco é combater uma organização criminosa em atividade no município de Gurupi e região, que já movimentou durante este período, a quantia de R$ 4,5 milhões por meio do tráfico de drogas e outras práticas criminosas”, destacou.

Força empregada

A Operação conta com a participação de policiais civis da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), Divisões Especializadas de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi, Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional), Divisões Especializadas de Repressão a Narcóticos (DENARC - Palmas e Araguaína), Divisões Especializadas de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Palmas e Araguaína), Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR - Palmas), Delegacia Especializada de Combate aos Crimes Rurais (Deleagro), e das Regionais de Gurupi (7ª DRPC), Dianópolis (8ª DRPC), Paraíso do Tocantins (5ª DRPC) e Porto Nacional (6ª DRPC), bem como de Delegacias de Palmas, Diretoria do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), Diretoria do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), e policiais civis de Goiás, Santa Catarina, Pará e Maranhão.


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