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Consulta pública vai ouvir população sobre a qualidade e segurança de 120 pontes no Tocantins; veja como participar

Cidadão pode enviar opinião sobre iluminação, sinalização, largura das vias e rachaduras, entre outros aspectos. Iniciativa veio depois da queda da ponte JK no Rio Tocantins, entre a Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA).

Por Thiago de Castro - Correio do Tocantins
05/04/2025 09h55 - Atualizado há 1 dia
2 Min

Uma consulta pública feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) está ouvindo a população sobre a qualidade e segurança de pontes em rodovias federais de todo o país. No Tocantins são 122 estruturas cadastradas que podem ser avaliadas pela população.

 


"O cidadão tem plena capacidade na hora que ele está trafegando pela ponte de verificar a existência de um buraco, se o tabuleiro da ponte está apresentando falha, se um guarda-corpo está apresentando ruptura. Mas aquele olhar com relação à segurança estrutural, ao comprometimento da durabilidade daquela obra, isso demanda a inspeção e o olhar de um profissional da área de engenharia", afirmou o professor de engenharia civil Moacyr Salles.


Em todo o país, são cerca de 6 mil estruturas em rodovias federais, somando as que estão sob responsabilidade do governo federal e aquelas que estão sob a gestão da iniciativa privada. A consulta pública investiga a qualidade e seguranças dessas estruturas.


O cidadão pode participar enviando sua opinião sobre iluminação, sinalização, largura das vias, rachaduras, entre outros aspectos. As fotos, endereços e informações das pontes podem ser enviadas por meio do aplicativo TCU Mobile.


A iniciativa veio depois da queda da ponte JK no Rio Tocantins, entre a Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Além das vidas perdidas, a tragédia causou um prejuízo total ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) que está em torno de R$ 400 milhões.

Os custos englobam a obra da nova ponte, o pagamento das travessias de balsa na região e os reparos nas rodovias estaduais do Tocantins que estão sendo utilizadas como rotas alternativas.


Os dados coletados na pesquisa vão apoiar a fiscalização realizada pelo TCU, que avalia a gestão da manutenção da malha rodoviária federal. As informações também vão auxiliar o Ministério dos Transportes, DNIT e a Agência Nacional de Transportes Terrestres.
 


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