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Wanderlei e Amélio lamentam assassinato de Delvânia e reforçam combate à violência de gênero

Por Iara M. Coelho de Castro - Correio do Tocantins
12/04/2025 12h00 - Atualizado há 22 horas
2 Min

A morte brutal da assistente social Delvânia Campelo da Silva, de 50 anos, vítima de feminicídio na cidade de Caseara, gerou profunda comoção e indignação no Tocantins. O caso, ocorrido na noite de sexta-feira (11), escancarou mais uma vez a face cruel da violência de gênero e mobilizou as principais autoridades do Estado.

Em nota, o governador Wanderlei Barbosa lamentou a perda e afirmou que determinou, desde o início, providências emergenciais para garantir o atendimento à vítima e a imediata apuração do crime.

 

“Desde o início deste caso brutal, determinei todas as providências, tanto por parte da equipe multidisciplinar que a atendeu no Hospital Geral de Palmas, como da Polícia Civil para a apuração do crime e punição do culpado por parte da Justiça”, afirmou.

 

O governador também manifestou solidariedade à família e destacou a urgência no combate à violência contra a mulher. “Que Deus possa consolar o coração de todos que sofrem com essa imensa perda”, declarou.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Amélio Cayres, também se pronunciou com pesar e anunciou a convocação de uma audiência pública ainda neste mês para discutir políticas de enfrentamento ao feminicídio no Tocantins.

 

“É fundamental compreendermos que essa não é uma questão restrita à segurança pública, mas um problema estrutural que atravessa diversas áreas, como saúde, educação, assistência social e justiça”, disse.

 

Segundo Cayres, a Assembleia Legislativa tem atuado com a aprovação de leis que visam garantir proteção e justiça às mulheres tocantinenses.

 

“A violência contra a mulher é uma realidade cruel e inaceitável, que precisa ser combatida com firmeza e urgência. Não podemos permitir que mais mulheres tenham suas vidas interrompidas de forma tão brutal”, pontuou.

 

O feminicídio de Delvânia Campelo, além de representar mais uma tragédia pessoal, reacende o debate sobre a responsabilidade coletiva na construção de políticas públicas eficazes e integradas para o enfrentamento da violência de gênero no Estado.


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