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30/04/2024 às 08h51min - Atualizada em 30/04/2024 às 11h36min

Em Palmas empresa desiste de licitação do transporte escolar e prefeitura diz que vai montar frota própria

Anúncio de compra de frota de ônibus acontece após uma série de desistências de empresas licitadas para prestar o serviço.

- Correio do Tocantins

A Prefeitura de Palmas anunciou que pretende comprar veículos para montar uma frota própria para realizar o transporte escolar de alunos da zona rural. O anúncio acontece depois de mais uma empresa ganhar a licitação e desistir de prestar o serviço.

Recentemente uma vistoria do Ministério Público apontou diversas irregularidades nos ônibus alugados e recomendou a suspensão do pagamento de R$ 24 milhões para uma empresa contratada que vinha prestando o serviço de transporte escolar de alunos do município.

Após a suspensão, a prefeitura disse que realizaria uma nova etapa da licitação para contratação definitiva de empresa que atendesse o transporte escolar no restante do ano letivo de 2024. Na sexta-feira (26) a prefeitura anunciou a homologação da licitação para contratar novas empresas para o serviço.

Segundo o município, duas empresas venceram a licitação. A empresa Getac Serviços e Locação de Automóvel LTDA pelo valor de R$ 4.406.674, e a BM Locações LTDA contratada pelo valor de R$ 17.303.832. A última informou na segunda-feira (29) que desistiu de ofertar o serviço.

Nesta segunda-feira (29), os ônibus escolares no distrito de Taquaruçu Grande ainda eram improvisados. Um deles não tinha nem parachoque.

Segundo o secretário da educação, Fábio Chaves, essa seria a quarta vez que empresas de transporte desistem de cumprir as licitações. Será aplicada a penalidade à empresa que desistiu fora do prazo e a próxima colocada na lista será convocada.

O secretário também disse que a prefeitura pretende comprar ônibus para montar uma frota própria para o transporte escolar. Isso deve ser feito por meio de adesão a uma ata do governo federal.

A compra deve ser feita nos próximos 120 dias, a partir da adesão a uma ata do governo federal e mediante financiamento do Banco do Brasil.

 

"É um procedimento muito mais rápido e certeiro porque já tem o respaldo do governo federal", disse o secretário.

 


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