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Após impasse prefeitura de Tocantinópolis e PIPES firmam acordo e caminhões de até 30 toneladas estão liberados

- Correio do Tocantins
27/01/2025 14h21 - Atualizado há 2 dias

A Prefeitura de Tocantinópolis anunciou nesta segunda-feira (27), a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o empresário Pedro Iran, da Empresa PIPES, com o objetivo de melhorar a segurança viária e proteger as vias públicas do município. O acordo se torna essencial devido ao aumento do uxo de caminhões pesados na região em decorrência da queda da ponte Juscelino Kubitschek que ligava Aguiarnópolis e Estreito.

O TAC estabelece algumas medidas importantes: caminhões com peso superior a 30 toneladas cam proibidos de circular na área urbana de Tocantinópolis. No decreto publicado pela prefeitura o limite era 25 toneladas. Para garantir a ecácia da medida, a Empresa PIPES se comprometeu a informar seus clientes sobre a nova restrição e irá instalar placas informativas na área do Porto.


A Prefeitura, por sua vez, também instalará placas em outras áreas da cidade e promoverá campanhas de conscientização para alertar motoristas e a população em geral. Para garantir o cumprimento das novas regras, a scalização será intensicada com o apoio da Polícia Militar do Tocantins e da Brigada Municipal. A prefeitura alega que essas ações são necessárias para preservar o patrimônio público e garantir a segurança de todos os cidadãos.



O acordo firmado entre a Prefeitura de Tocantinópolis e a Empresa PIPES representa um avanço na resolução da crise que envolvia caminhoneiros e a deterioração das vias públicas da cidade que já estavam em estado crítico. Os caminhoneiros, por sua vez, alegavam diculdades em encontrar rotas alternativas de baixo custo, gerando conitos e até mesmo uma paralisação que obrigou as balsas encerrar suas atividades temporariamente na tarde de domingo 26.

O TAC demonstra uma tentativa de conciliação entre as partes envolvidas. A proibição de caminhões acima de 30 toneladas, combinada com as ações de informação e conscientização, busca minimizar os impactos negativos gerados após o decreto considerado ilegal por advogados consultados pela nossa redação. Resta avaliar a efetividade das medidas implementadas a longo prazo e se elas serão sucientes para solucionar os problemas de infraestrutura e segurança viária de Tocantinópolis


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